Dentro da história da Téspis Cia. de Teatro, temos trabalhado em colaboração com alguns artistas. Estes parceiros são frequentes em nossa ficha técnica e nos auxiliam a seguir buscando ferramentas de criação e diálogo, seja como atores, comunicadores, musicistas e/ou outra área técnica.
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Hedra Rockenbach
Coordenadora técnica de espetáculos, sound designer, light designer. Por ter formação multidisciplinar, desenvolveu um trabalho singular no campo das artes cênicas em que pesquisa o intangível como possibilidade criadora de dramaturgia. Desde 2016, também atua no audiovisual criando trilhas sonoras.
Integrou a Cia. Cena 11, desde 1995, participando de suas produções como responsável pela ambientação sonora e a partir de 2003 também pela ambientação cênica (luz e cenário): 2018 – Anátema / 2018 – Z / 2016 – “Protocolo Elefante” / 2014 – “Monotonia de aproximação e fuga para 07 corpos” / 2013 – “ Sobre expectativas e promessas” / 2012 – “Carta de Amor ao Inimigo”, “EPCDI – Work in Progress ”, resultado 01 de residência artística entre Luis Garay & Cia. (Ar-gentina) e Cena 11 (Brasil) / 2011 – “SIM< Ações integradas de consentimento para ocupação e resistência” / 2009 -“Embodied Voodoo Game”, “Guia de idéias correlatas” – São Paulo – SP / 2007 – “Pequenas frestas de ficção sobre realidade insistente” / 2005 – “SKINNERBOX / 2003 – “Projeto.SKR / 2000 – “Violência” / 1998 – “A Carne dos Vencidos no Verbo dos Anjos” / 1997 – “IN’Perfeito” / 1996 – “O Novo Cangaço”.
Teve uma peça de figurino selecionada para a Quadrienal de Praga – Exposição Figurinos Radicais com o Figurino Final #01 do Espetáculo “Pequenas frestas de ficção sobre realidade insistente”. Em 2023 retorna à quadrienal e recebe o prêmio “Best team work in the exhibition” com a exposição “Encruzilhadas: acreditamos nas esquinas“.
Na Téspis Cia. de Teatro, desenvolve as ambientações sonoras desde o ano de 2010, iniciando com o espetáculo “Pequeno Inventário de Impropriedades” e realizando também “Meteoros“, “Tomara que Não chova ou a história do homem que se transformou em cachorro“, “Cabeça de Papel“, “Esse Corpo Meu?“, “O Patinho Feio, o Gato Desgrenhado e as Galinhas Vesgas do Mundo” e “Papelê – uma aventura de papel. Em “Índice 22“, além da ambientação sonora, realizou também um processo de interlocução artística durante a montagem.
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Leandro Cardoso
Ator, produtor e co-fundador na Karma Coletivo de Artes Cênicas, atua na área teatral desde 2005. É licenciado em Artes Visuais, pós-graduado em Arte e Educação, História da Arte e em Dança e Consciência Corporal.
Junto da Karma Coletivo é coordenador e produtor do Conexões Contemporâneas, evento de formação para artistas da cena contemporânea. Atualmente está em cartaz com o espetáculo “Proibido Acesso“. Na Karma Coletivo já esteve em cena nos espetáculos “Em Respeito à Dor” (2014) e “Berlim: dois corpos à procura” (2015).
Leandro atua também como figurinista para grupos, coletivos e artistas da cena, Dentre eles: “Berlim: Dois Corpos à Procura” e “Dois ao Cubo” (Karma Coletivo de Artes Cênicas), “Falaceira” e “A Maravilhosa Princesa das Bolinhas” (Téspis Cia. de Teatro), “Cor de quê?” (Massprodução), assistente na criação de figurino, junto de Denise da Luz para a Griô Filmes em “Certos Câes“, ” A Menina Pilota de Espaçonave” (Cia Experimentus Teatrais).
Em 2022 fez parte da Comissão Organizadora do 7º Festival Brasileiro de Teatro Toni Cunha.
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Camila Gonçalves
Graduada em Jornalismo pela Universidade do Vale do Itajaí – Univali, pós graduada em Gestão Cultural pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC e pós graduada em Administração Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Responsável pela empresa Prosa Cultural, oferecendo serviços especializados em assessoria de comunicação e produção de eventos voltados à arte e cultura.
Com experiência em jornalismo impresso, assessoria de comunicação, produção audiovisual, rádio, TV e mídias sociais. Em produção cultural suas experiências são em elaboração de projeto cultural, captação de recurso para projetos e produção geral e executiva de evento artístico cultural. Trabalhou como jornalista na Rádio e TV Univali, foi colunista cultural no Jornal dos Bairros e também trabalhou com assessoria de imprensa no setor público e privado. Fez assessoria de imprensa para importantes grupos catarinenses: Téspis Cia. de Teatro, Cia Experimentus, Eranos – Círculo de Artes, Karma Cia. De Teatro, Grupo Risco de Teatro, Anchieta Arte Cênica, Grupo Experiência Subterrânea, Cia Mútua e Grupo Casa de Orates. Integrou equipe de festivais culturais como comunicadora e/ou produtora, por exemplo, no Festinfante – Festival para a Infância, Provocações Urbanas, Arrastão Cultural, Festival Bento Nascimento, Cultura Popular: Formação e Partilha, Festival Brasileiro de Teatro Toni Cunha. Fez assessoria de imprensa para a Itajaí Criativa – residência artística, um dos únicos espaços culturais de Itajaí mantidos por um grupo de teatro.
Seu principal foco no jornalismo e produção é trabalhar principalmente em temáticas relacionadas ao Jornalismo Cultural, que envolvam pessoas desfavorecidas culturalmente e mulheres, sempre ampliando ainda mais o alcance da arte.
Mais informações: https://prosacultural.wordpress.com/
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Sabrina Antunes Francez
Iniciou suas atividades na área artística no ano de 2015 quando entrou para escola de teatro AECA (Alunos do Exercício Cênico Anchieta), acumulando certificação de mais de 400h/aula. Em 2018 entrou para o GET – Grupo de Estudos Teatrais orientado pela Téspis Cia de Teatro.
Em processo de formação, buscando sempre atualização em diversas formas de linguagens participou de oficinas e cursos, tais como: “Com a mão na luva – Oficina de formação em bonecos de teatro de luva” ministrada pela Cia Mútua Teatro & Animação, resultando em apresentações em quatro escolas pela cidade (2016); “Bufão” ministrada por Claudia Sachs (2016); “O ator em Jogo” ministrada pela Cia Stravaganza (2016); “Curso de Teatro” ministrado por Denise da Luz (Julho 2017); “A Voz como Ferramenta de Construção do Tempo, do Espaço e do Imaginário” ministrada por Juliana Galdino (2017); “O Ator e Suas Práticas de Anormalidade – Descartes e Rupturas” no Processo de Valsas para os Últimos Dias ministrada por Periplo Compañia Teatral (2018); “Cidade: Atuação e Performance” ministrada por Roberto Audio (2018); “Método Suzuki para Atores” ministrada por Janaina Matter (2018); “Práticas do Real na Criação do ator” ministrada por Renato Turnes (2018); “Prática de Montagem” ministrado por Denise da Luz e Max Reinert (2019); “Hai-Kai Íntimo” ministrada por Geogette Fadel (2019); “O Corpo da Performance Teatral” ministrada por Lisandro Bellotto (2019); “Soltando a Língua” ministrada por Marcelino Freire (2019).
Atuou em dezessete peças. Suas últimas participações foram: “Lesados” de Rafael Martins (2017); “O Bem Amado” de Dias Gomes (2017); “Oração” de Fernando Arrabal (2017); “Hipotermia” de Max Reinert (2018); “Bailei na curva” da adaptação de Julio Conte (2018); “Amordaçada” adaptação de Ana Paula Beling (2018); “In Exposição em movimento” de Rafael Melo (2018); “Trincheira” de Fernando Arrabal (2018); “A Cantora Careca” de Fernando Arrabal (2019); “Tentativas contra a vida dela” de Martin Crimp (2019). “Game Over”, uma adaptação do livro “Mulheres que correm com os lobos” (2019); “Liberdade,
Liberdade” adaptação do texto de Flávio Rangel e Millor Fernandes (2019).
Atualmente integra o elenco de Papelê – uma aventura de papel.
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Mathý Groszewica
Graduanda em Publicidade e Propaganda na UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí.
Em 2018 iniciou um trabalho intenso com a Téspis Cia. de Teatro, participando de diversos cursos, workshops e oficinas durante todo o segundo semestre na Itajaí Criativa – residência artística. Ainda em 2018, participou do Dramaturgias em Cena, ofertado pelo SESC-SC, apresentando uma leitura encenada do texto “Pic-Nic no Front”, de Fernando Arrabal, orientada por Pépe Sedrez.
Em 2019 participou do curso de formação teatral ofertado pela Téspis, resultando na montagem do espetáculo “Tentativas contra a vida dela”, adaptado a partir da obra de Martin Crimp. No mesmo período iniciou formação livre em psicologia Junguiana, através de um curso ministrado por Jayson Seibel no espaço Lote84. Também participou do programa Arte nos Bairros, no curso de teatro ministrado por Max Reinert, resultando na montagem de “Menos Emergências”, adaptado a partir da obra de Martin Crimp.
Ainda em 2019, fez parte do Ocupação Itajaí Criativa, um projeto de formação e pesquisa, que propõe discutir o fazer teatral através de aberturas de processo, rodas de conversa e oficinas abertas ao público, além de manter uma parceria com o Instituto Crescer, uma ONG de Itajaí que atende jovens em situação de vulnerabilidade social, que resultou na abertura de quatro processos cênicos, onde atuou na parte de produção, técnica de vídeo e luz e fotografias para divulgação.
Atualmente integra o elenco de Papelê – uma aventura de papel.
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Jônata Gonçalves
Jornalista graduado pela Univali, doutorando e mestre em teatro pelo Programa de Pós Graduação em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina – Udesc.
Atua como ator e pesquisador de linguagens relacionadas ao corpo do ator e sua potencial característica de corpo dramatúrgico.
Integrou a Téspis Cia. de Teatro entre os anos de 2012 e 2017. Sua formação teatral começou por meio de cursos livres. Dentro de sua livre formação teatral, já participou de oficinas, cursos e workshops com vários profissionais através de suas participações em festivais ou mesmo através de uma busca particular dentro da sua trajetória artística. Alguns dos profissionais com quem teve contato foram: Diego Cazabat (Argentina), Sérgio Mercúrio (Argentina), Renato Ferracine (São Paulo), Pepe Nuñez (Florianópolis), entre outros.
Na Téspis Cia. de Teatro, Jônata participou como ator nos espetáculos: Meteoros, Um, Dois, Três: Alice!, Cabeça de Papel e Tomara que não chova ou A incrível história do homem que se transformou em cachorro. Além disso, participou como auxiliar técnico no espetáculo Esse Corpo Meu?.
Publicou sua dissertação A inquieta poética da busca – um olhar sobre o corpo no corpo da Téspis Cia. de Teatro por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura em 2018.
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Cidval Batista Jr
Ator, diretor e produtor da Cia.. Etc. i Tal, com a qual realiza espetáculos na área das formas animadas. Formado em produção audiovisual pela UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí.
Atuou em Alevanta Boi! e Vida Seca, ambos dirigidos por Max Reinert e com os quais viajou por várias cidades de SC, através do projeto Baú de Histórias do SESC e também em festivais pelo país e exterior. Participou do Festival Mundial da Marionete, em Charleville, França em 2019 e em várias edições do ENTEPOLA – Festival de Teatro Popular, na Argentina, Chile e México.
Atualmente vive em Navegantes (SC), além de dirigir espetáculos com companhias do México (La Gorgona Teatro; Confraria Teatral da cidade de Toluca e Petate Escenico).
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